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Quadro Geral

Publicado: Terça, 28 de Julho de 2015, 19h44 | Última atualização em Sexta, 24 de Março de 2017, 11h31

 

Coleção Botânica
 
 
O Herbário INPA foi a primeira coleção a ser criada, juntamente com o Instituto em julho de 1954. Atualmente conta com mais de 217.000 registros, dentre eles cerca de 1.300 typus nomenclaturais, uma coleção de mais de 25.000 fototipos além das coleções associadas: Carpoteca, com cerca de 2.500 frutos e Xiloteca, representada por 10.445 amostras de madeira. Pertence à categoria de Herbário Regional e, como tal, cerca de 90% de seu acervo é composto por representantes da flora Amazônica Brasileira e de outros países da bacia Amazônica, representando a maior coleção de plantas da Amazônia e o quinto maior herbário brasileiro. Os dados do Herbário INPA foram informatizados através do Programa BRAHMS (Botanical Research And Herbarium Management System), desenvolvido pelo Dr. Denis Filer, da Universidade de Oxford, Inglaterra.
Coleção Microbiológicas
 
A coleção de microrganismos de Interesse Agro-silvicultural, foi criada em 1977, inicialmente com representantes de Rhizobia. À partir de 1981, amostras de fungos xilófagos passaram a integrar o acervo, com acesso a espécies de fungos lignocelulolíticosinternacionalmente usadas em bioensaios de durabilidade da madeira. Atualmente, mantém-se uma coleção única de fungos lignocelulolíticos, incluindo espécies comestíveis. A maioria das espécies fúngicas armazenadas contém informação referentes à durabilidade de mais 70 espécies de madeira. São cerca de 3.500 registros, sendo 1.830 culturas de fungos (xilófagos e fitopatógenos) e 1.680 culturas bactérias (fitopatógenas e de solo). .
A coleção de microrganismos mais antiga é a de Interesse Médico, criada por volta de 1970. Os micoorganismos do acervo foram isolados do homem, do meio ambiente ou de alimentos, sendo que o maior número é proveniente de processos patológicos que envolvem o homem que reside na Amazônia. Compõem a coleção: 3.858 culturas de fungos, tanto filamentosos como leveduriformes, sendo que 2.307 estão caracterizadas. Destes, 1.605 são patógenos; o criobanco de parasitos leishmânias contem um acervo de mais de 3.000 ampolas, com cepas desses patógenos. Outra coleção que se destaca na área médica é a de micobactérias, na qual encontra-se depositadas 2.100 cepas, isoladas de humanos e animais. O acervo inclui também culturas “tipo” de centros de referência como o American Type Culture Collection (ATCC).
Coleção Zoológicas
 
A Coleção de Anfíbios e Répteis foi implementada em 1985 e conta atualmente com mais de 33.000 espécimes tombados. Cerca de 80% são representados por anfíbios e 20% por répteis. A maior parte do material é conservada em via líquida (álcool 70%) e abriga também material em via seca como carapaça de quelônios e peles de jacarés, acondicionados em armários com naftalina. A coleção possui 10 exemplares typus, sendo 3 holótipos e 7 parátipos..
A Coleção de Aves começou informalmente em 1980 com coletas locais e pontuais feitas por pesquisadores do INPA.Nas primeiras duas décadas, só se mantinha uma coleção de referência, e a maior parte do material coletado eventualmente era depositada no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém. Com a chegada do atual curador em 2001, a coleção contava com 198 peles. Iniciou-se, então, um programa ativo de coleta de aves em toda a Amazônia brasileira. Atualmente, são mais que 700 exemplares tombados de 276 espécies no acervo de peles. A coleção mantém também acervos de conteúdos estomacais e de tecidos (aproximadamente 750 exemplares), além de gravações das vocalizações da maioria das espécies de aves amazônicas.
A Coleção de Invertebrados foi formalmente estabelecida em outubro de 1976. Número de amostras/espécimes de Insectaregistrados até dezembro de 2005 é de 330.201 insetos alfinetados. Entretanto, o número de exemplares não triados é grosseiramente estimado em cerca de 5 milhões.
Na coleção de invertebrados não-Insecta, o número de lotes está em 3.080 para as coleções já organizadas (Porifera, Platyhelminthes, Rotifera, Nematoda, Acanthocephala, Mollusca, Crustacea e Diplopoda) e cerca de 20.000 lotes para as que se encontram em processo de organização: Annelida, Chilopoda, Pauropoda, Symphila e a maior delas, Arachnida. Estima-se que haja mais de 1.500 espécimes-tipos na coleção, entre holótipos, parátipos, lectótipos, paralectótipos e neótipos.
O acervo da Coleção de Mamíferos começou a ser reunido de forma não sistematizada em 1976, oriundo principalmente de estudos biomédicos desenvolvidos no Instituto. A partir de 1985, com o início de levantamentos faunísticos executados pelo INPA em áreas da Amazônia sob a influência de usinas hidrelétricas, todo esse material começou a ser organizado segundo padrões internacionais estabelecidos para a curadoria de coleções de mamíferos recentes. O acervo de peles de mamíferos conta atualmente com 5.237 registros, sendo 42 typus nomenclaturais (11 holótipos e 31 parátipos).
Consultar Banco de Dados
Os primeiros exemplares da Coleção de Peixes foram coletados em 1976, entretanto, o reconhecimento internacional da coleção se deu em 1985, através de publicação da American Society of Ichthyology and Herpetology. O acervo atual é representado por 25.500 lotes registrados, todos identificados ao nível de espécie. Existem ainda cerca de 10.000 lotes a registrar. A coleção detém 348 espécimes/tipos, sendo 69 holótipos e 279 parátipos, pertencentes a todos os representantes da ictiofauna de água doce da Amazônia. .
Recursos Genéticos
 
A Coleção de Anfíbios e Répteis foi implementada em 1985 e conta atualmente com mais de 33.000 espécimes tombados. Cerca de 80% são representados por anfíbios e 20% por répteis. A maior parte do material é conservada em via líquida (álcool 70%) e abriga também material em via seca como carapaça de quelônios e peles de jacarés, acondicionados em armários com naftalina. A coleção possui 10 exemplares typus, sendo 3 holótipos e 7 parátipos..
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